RESENHA: TUDO O QUE ELA SEMPRE QUIS

  Comprei esse livro na 22º Bienal do Livro SP no proprio stand da Novo Conceito, e pasmem: por R$15 reais! \o/ Barbara Freethy é autora de mais 30 romances. Esse livro foi minha primeira experiência com Freethy e confesso que valeu o investimento de R$15 , até pra mais (risos). Esse livro me lembrou muito Pretty Little Liars, possui aquele mesmo suspense, mistério e romance, porém com seus pontos particulares e diferentes um ao outro.
  Em tudo o que ela sempre quis, conhecemos quatro amigas inseparáveis: Emily, Natalie, Madison e Laura As quatro fantasticas. Todas se conhecem na faculdade e com tantas histórias, segredos e companheirismo criam uma amizade forte e linda. Porém um trágico acidente provoca a morte de Emily, que aparentemente era o elo entre as quatro. A partir desse momento cada uma segue seu caminho, constroem suas carreiras e familias, tentando esquecer o terrivel acidente de Emily.
   Dez anos se passam e todos os amigos de Emily se reencontram, pois um livro intitulado “Fallen Angels” entra para a lista dos mais vendidos com um romance similar a história de todos na epoca da faculdade com a terrivel tragedia. O livro relata conversas e acontecimentos que realmente ocorreram anos atrás, e levanta uma questão: que a morte de Emily não teria sido um acidente, e sim algo planejado por Natalie, sua melhor amiga.
  Natalie e todos os envolvidos tentam salvar sua reputação, e descobrir se realmente existe um responsavel nessa história toda. Durante a trama cada personagem lida com dilemas e questões pessoais que se desenvolvem, mudam e se resolvem durante o decorrer do livro. O mistério e aquele: QUEM MATOU EMILY ? foi o ponto principal da trama. Houve espaço também para um pouco de romance, e a mistura de mistério/romance foi muito bem construida, conseguindo 'me' prender até o ultimo capitulo.

 Tem uma fala de Natalie que adorei, vejam:
“- Tem razão. – Inclinou-se para frente, os olhos movidos de compaixão e objetivo. – não tenho muletas, Cole. Não posso usar a família como desculpa para não fazer o que quero. Tenho somente a mim para culpar pelos meus erros e sucesso. Não tem mais ninguém. Sou sozinha.” 

Só uma ressalva a capa que é linda, e muito me chamou a atenção, mas nada tem haver com o livro.
Mas o que vale é que a Novo Conceito sempre capricha nas capas. Só a revisão que as vezes ocorre um deslize mas nada gritante.

Recomendo muito a leitura!

NOTA: * * * *