DEFINITIVAMENTE, não tenho como argumentar um A ao
Prisioneiro de Azkaban. Perfeito demais. Fico perplexa de imaginar como pode
existir uma autora tão completa e admirável: JK Rowling, Parabéns!
Seria ridículo tentar elaborar uma resenha digna. Todos já conhecemos
Harry e até a Câmara Secreta eu ainda tinha o que argumentar, mas agora, de
frente ao terceiro da série e caminhando ao Cálice de Fogo, assumo minha
dificuldade na criação da resenha.
Harry encontra-se cara a cara com o passado de seu pai
(Thiago), e finalmente começa a perceber como é um ótimo bruxo.
Bem, o livro é o melhor dentre os dois anteriores e com
tantas reviravoltas e fatos novos que acabei a leitura agitada. Portanto,
madrugada lendo o Prisioneiro de Azkaban é sinônimo de insônia (:
Parece que não me canso, pois ocorreram novas lagrimas e
coração apertado (risos), tudo de uma só vez e sem descanso. Cada virada de página
é um novo personagem, historia, descoberta, segredo, etc.
E me digam: Como não se emocionar com as sabias palavras de
Alvo Dumbledore? *-*
Meu conselho? LEIAM. Mas já! Pra ontem! Agora!
Nota: Certa vez, em uma aula de Psicologia meu professor
jogou no ar como Harry Potter é a mais simples tradução de tudo o que vivemos.
No momento achei esse comentário mal colocado e sem fundamento, afinal como a
vida de HP poderia ser parecida com a nossa?. Mas parando e analisando, é
realmente isso. Nesse terceiro da série conhecemos os Dementadores. Gente, é nitidamente tudo o que vivemos! Desde a
energia negativa e seres sem luz e amor, até a mais positiva e pura energia.
''Deixem-no dormir, porque nos sonhos entramos num mundo
inteiramente nosso, deixem que flutue na mais alta nuvem ou que mergulhe no
mais profundo oceano''
NOTA: * * * * *