ATENÇÃO! Esse livro é a continuação de Perfeitos e o desfecho da série Feios. Com certeza terá spoilers do primeiro/segundo livro.
RESENHA FEIOS
RESENHA PERFEITOS
ACABOU! Estou deprimida (risos).
Já comentei como o Scott Westerfeld é um gênio? Um ótimo escritor? Super criativo e inteligente? Não? Pois ele é tudo isso!
Em Especiais conhecemos bem o universo das Circunstâncias Especiais, com sua mais nova 'arma letal' criada pela Dra. Cable: Os Cortadores.
Esse grupo consiste com a participação de alguns dos Crims, onde claro Tally não poderia estar de fora.
Tally agora é uma especial, com uma beleza cruel e um corpo letal. Sua função é acabar com a Nova Fumaça. Com a mente SAGAZ (essa é a palavra da vez em Especiais, não mais Borbulhante, rs) nada pode impedi-la de cumprir as missões designadas.
Nossa protagonista continua bem imatura, mas em comparação com Feios e Perfeitos, Tally cresceu bastante e seus erros tão freqüentes no decorrer da série, se faz menor em Especiais.
A narrativa não fica cansativa e nunca perde o ritmo, mesmo que as situações venham a ser 'paradas' e um pouco monótonas. Para quem é realmente fã, prepare-se para muita emoção e choro, isso mesmo... Você hei de chorar nesse livro. A cada capitulo é um pulo de ansiedade e apreensão.
Eu continuo odiando a Shay. Nos momentos finais desse livro houve acontecimentos que me fez repensar minha opinião sobre essa ridícula (risos), mas não dá, não desce. Ela poderia virar um anjo que mesmo assim minha opinião continuaria intacta.
Scott conseguiu manter a qualidade dos livros e o interesse do leitor (eu) pela história. Mais uma vez: UM GÊNIO!
A série Feios possui um valor muito especial na minha vida literária, com um tema atual e importante que te faz pensar e querer mudar sua postura como cidadão.
Uma série Perfeita, Borbulhante, Sagaz, Especial...
RECOMENDADISSIMO!
NOTA: * * * * *
NOTA: 10 PARA O FECHAMENTO DA SÉRIE!
RESENHA: AME O QUE É SEU
Bem, há tempos estava com 'Ame o que é seu' em minha estante e decidida a me envolver em algum romance cativante e A LA Nicholas Sparks (risos) comecei minha leitura com a mais 'nova' queridinha autora, Emily Giffin.
Nele conhecemos Ellen, um fotografa de 30 anos recém casada e vale ressaltar: MUITO BEM CASADA, com Andy em nada mais que o casamento perfeito. Dois profissionais bem sucedidos e que se amam desde a época da faculdade.
E tudo começa em uma tarde chuvosa, quando Ellen reencontra Léo, seu ex-namorado e com toda certeza seu primeiro (ou único?) amor. Como já era esperado o coraçãozinho de Ellen VIBRA (risos). Até entendo o lado da personagem, quem nunca depois de anos tromba com uma pessoa especial em seu passado, e perdeu a fala? A noção de espaço e tempo? Eu já!
Por todo momento juro que tentei encontrar um motivo para tanta magoa a respeito de Léo, pois por toda a descrição da autora, induz o leitor a subentender que Léo era um canalha, que apenas iludiu Ellen, na época uma 'pobre moça da roça' (risos). Ah, me poupe! Enxerguei em Léo um moleque tentando virar homem, com uma sonsa e insegura adolescente no seu pé - Ellen.
Por fim, confesso que não me apeguei a nenhum personagem e muito menos a história. Houve momentos no qual tive a impressão que a trama foi mal elaborada, não sei. Mas não me prendeu, não senti firmeza no livro e acredito que isso tenha prejudicado minha leitura. Também pode ter sido o fato de ter começado minha leitura acreditando que encontraria um Nicholas Sparks de saia e não foi bem isso que encontrei.
[...]Guardo aquele dia só para mim, como um lembrete de que o amor é uma soma de nossas escolhas, o vigor do nosso compromisso, o laço que nos une. Feliz comigo mesma que amo tudo o que é meu[...]
Mas fica aqui minha mais humilde opinião sobre 'Ame o que é seu'. Apesar da minha leve, mas sólida decepção, recomendo que leiam para tirarem suas próprias conclusões (:
NOTA: * * *
Nele conhecemos Ellen, um fotografa de 30 anos recém casada e vale ressaltar: MUITO BEM CASADA, com Andy em nada mais que o casamento perfeito. Dois profissionais bem sucedidos e que se amam desde a época da faculdade.
E tudo começa em uma tarde chuvosa, quando Ellen reencontra Léo, seu ex-namorado e com toda certeza seu primeiro (ou único?) amor. Como já era esperado o coraçãozinho de Ellen VIBRA (risos). Até entendo o lado da personagem, quem nunca depois de anos tromba com uma pessoa especial em seu passado, e perdeu a fala? A noção de espaço e tempo? Eu já!
Por todo momento juro que tentei encontrar um motivo para tanta magoa a respeito de Léo, pois por toda a descrição da autora, induz o leitor a subentender que Léo era um canalha, que apenas iludiu Ellen, na época uma 'pobre moça da roça' (risos). Ah, me poupe! Enxerguei em Léo um moleque tentando virar homem, com uma sonsa e insegura adolescente no seu pé - Ellen.
Por fim, confesso que não me apeguei a nenhum personagem e muito menos a história. Houve momentos no qual tive a impressão que a trama foi mal elaborada, não sei. Mas não me prendeu, não senti firmeza no livro e acredito que isso tenha prejudicado minha leitura. Também pode ter sido o fato de ter começado minha leitura acreditando que encontraria um Nicholas Sparks de saia e não foi bem isso que encontrei.
[...]Guardo aquele dia só para mim, como um lembrete de que o amor é uma soma de nossas escolhas, o vigor do nosso compromisso, o laço que nos une. Feliz comigo mesma que amo tudo o que é meu[...]
Mas fica aqui minha mais humilde opinião sobre 'Ame o que é seu'. Apesar da minha leve, mas sólida decepção, recomendo que leiam para tirarem suas próprias conclusões (:
NOTA: * * *
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